PROJETO SAMBA PRA COMUNIDADE.

EM BUSCA DE SAMBISTAS DE ALMA.

Estamos procurando músicos de Harmonia ou Percussão para dar continuidade ao projeto de exaltação ao samba de velha guarda.

Queremos continuar fazendo os sambas uma vez por mês, por isso estamos na busca de sambistas de alma que não deixam o que é bom ficar para trás. Interessados podem responder a mensagem ou enviar e-mail.

bacabinha@globo.com

Abraço a todos e Salve o Samba.


A Comunidade do Samba Passado de Glória tem como ideologia além de exaltar o samba da antiga, trabalhar para a comunidade, de forma a beneficiar o próximo e algumas entidades e associações que ajudem pessoas carentes, independente de qual seja.

LOCAL:

PETISCARIA DA VILA
Rua São Severo, 231 - Vila Ré
Fone: 11-2023-1225 / 11-3804-3930

DATAS:

INDEFINIDAS


QUALQUER DÚVIDA ENTRAR EM CONTATO:

BACABINHA : 7768-6836 - ID 121*109943
BETO BERÃO : 9354-9775

BLOG: http://www.passadodegloria.blogspot.com/
YOUTUBE: Passado de Gloria
ORKUT: Passado de Glória
E-MAIL: passadodegloria@gmail.com

ABRAÇO.

PASSADO DE GLÓRIA E WILSON MOREIRA

PASSADO DE GLÓRIA NO SESC POMPÉIA

PASSADO DE GLÓRIA NO SESC SANTO ANDRÉ.

PASSADO DE GLÓRIA NO SESC SANTO ANDRÉ.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

WALTER ROSA

WALER ROSA - 1925 a 2002


Compositor, Instrumentista
Rio de Janeiro, RJ
05/04/1925
24/01/2002

Nascido em 05 de março de 1925, no Rio De Janeiro, no bairro do Meier,aos oito anos entrou em contato com o samba, quando freqüentava o Bloco Carnavalesco Filhos do Deserto, no morro da Cachoeirinha. Lá encontrou Zinco,seu professor, dono de belíssima e possante voz que gozava de grande prestígio entre seus colegas compositores e morreu tuberculoso e em dificuldades financeiras, só conseguindo condições para tratamento num hospital através da luta do seu amigo e discípulo Walter Rosa, que era um dos maiores conhecedores e divulgadores de seus sambas. Walter aprendeu a tocar instrumento de corda e em seguida começou a compor.
Em 1942 mudou-se para o Bloco Recreio de Inhaúma, onde conheceu Paulo da Portela e outros compositores, que faziam cordiais e costumeiras visitas, ocasionando daquele contato seu ingresso no GRES Portela, onde passou a integrar a ala dos compositores. A Portela foi campeã do carnaval de 1953 com o enredo "Seis Datas Magnas" de Lino Manuel dos Reis, barracão de Lino,Paulinho e Pinduca, samba de Candeia e Altair Prego, conquistando 400 pontos obtendo nota máxima em todos os quesitos; o samba mais cantado na quadra, nesta época, era "Boa Noite, Cidade Maravilhosa" de Walter Rosa.
Em 1955 Walter resolveu homenagear respeitáveis compositores, de Zinco dos Filhos do Deserto a Chatim da Portela; compôs o samba "Confraternização", que fez muito sucesso entre os sambistas, sendo cantado em todas rodas de samba; entusiasmado com a aceitação de sua composição, resolveu fazer, em 1957, nova homenagem, compondo "Confraternização nº2", que sofreu uma nova versão onde ele cita o samba-enredo cantado pelo Salgueiro em 1963, "Chica da Silva" e "Semente do Samba" de Hélio Cabral, gravado por Clementina de Jesus em 1965.
"Confraternização nº 3", composto em 1959, foi criado em decorrência da mágoa demonstrada por alguns sambistas por não terem sido citados nas homenagens anteriores, tendo inclusive o compositor Mazinho, da Portela, feito um samba resposta a Walter Rosa, cuja letra saiu publicada num jornal da cidade, fazendo com que Walter dissesse em seu samba: "muitos ficaram aborrecidos" e "levaram a cópia do original/Da Confraternização nº 1/ Ao conhecimento de um jornal"; este samba também sofreu uma nova versão com as citações ao samba "Sei lá Mangueira", lançado no Festival da TV-Record de 1968, e a Martinho da Vila que despontava e era bastante admirado por seus colegas nas reuniões realizadas as sextas-feiras, na Associação das Escolas de Samba, na rua Joaquim Palhares, no Estácio/RJ. Na década de 60, quando teve três de seus sambas-enredos campeões na disputa da Portela: 1960, com o enredo "Rio, capital eterna do samba", que tirou nota máxima em todos os quesitos, causando sensação o 1º carro alegórico elaborado pelo carnavalesco Djalma Vogue, que representava "O Morro de Santo Antonio" e a sua demolição, quando o carro chegou em frente ao palanque da comissão julgadora, o morro começou a desarmar para então surgir a cidade como era naquela época, com os edifícios da Central do Brasil, Ministério da Guerra, a Mesbla, A Noite, a Biblioteca Nacional,etc.; em 1961, com "Jóias das Lendas Brasileiras" enredo de Djalma Vogue, e, em 1963, com "Exaltação ao Barão de Mauá", enredo de Nilton, Oreba, Peres E Finfas, o 1º carro alegórico: "O Arsenal" com incêndio em Ponta da Areia, explosão da Caldeira, que deveria acontecer em frente ao jurado Armando Shomoon que julgava o quesito Alegorias e Adereços, foi objeto de um fato inusitado: quando a Alegoria passou em frente à cabine do jurado, Natal gritou: "Acende o pavio! Acende o pavio!, ninguém queria acender até que apareceu um corajoso, foi uma correria geral na escola, até o jurado se mandou da cabine de julgamento. O único sambista que rivalizava em prestígio com Walter Rosa na Portela era Candeia, que tinha a maior admiração pelo parceiro.
Walter era protagonista de algumas das mais interessantes histórias vividas na Portela, dentre elas uma ocorrida durante um bate-boca numa reunião da ala dos compositores da escola, ele definiu a cena assim: "Isso não pode acontecer na Portela. Olhe só o chão salpicado de poetas". Foi um dos fundadores da Acadêmicos do Engenho da Rainha.
Em 1966 participou do show "Fina Flor do Samba", no Teatro Opinião, do Rio De Janeiro, seguindo-se outros shows e atuações na TV. No ano seguinte, sua música "A Timidez me Devora", em parceria com Jorginho Pessanha, foi gravada por Roberto Silva na Copacabana.
Em 1968 fez algumas músicas para a peça "Dr. Getúlio, sua vida e sua Obra" de Ferreira Gullar e Dias Gomes, encenada em Porto Alegre, RGS, no Teatro Leopoldina, sob a direção de José Renato.
Em 1973 faz parte da Diretoria da Portela como Vice-Presidente Social, tendo como companheiros: Velha, no Departamento Musical e Hiram Araujo, no Departamento Cultural, entre outros. Um dos orgulhos do jovem compositor Martinho José Ferreira era ser reconhecido e cumprimentaddo por Walter Rosa diante de tantos bambas, além de ter sido a primeira pessoa a anunciá-lo, em um microfone, na quadra da Portela:"Presente está o compositor Martinho da Boca do Mato". Portador de diabete, que já tinha lhe tirado a visão, comovia um grupo de amigos que resolveram lhe prestar uma homenagem. Assim, Monarco, Paulinho da Viola, Tantinho, Délcio Carvalho, Darci da Mangueira e A Velha Guarda da Portela, comandaram um show beneficente no dia 23 de janeiro de 2002, no Teatro João Caetano, quando foram relebrados grandes músicas do "filósofo", como era chamado por alguns dos amigos. Na manhã seguinte, o compositor veio falecer, encerrando a luta que vinha travando com a diabete.
Um mestre do samba, admirado e respeitado no meio, não tendo em vida o reconhecimento merecido.

3 DE SUAS GRANDES OBRAS:

CONFRATERNIZAÇÃO 1



CONFRATERNIZAÇÃO 2



CONFRATERNIZAÇÃO 3



ABRAÇO A TODOS...

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

MORRE MAIS UM GRANDE SAMBISTA



AQUI FICA NOSSAS HOMENAGENS A ESTE GRANDE SAMBISTA!!!




O compositor Luiz Carlos da Vila morreu nesta segunda-feira (20), aos 59 anos, segundo informações da assessoria de imprensa do Ministério da Saúde. De acordo com o escritório da produtora com que trabalhava, o músico estava internado desde setembro deste ano no Hospital do Andaraí, onde deu entrada para uma cirurgia de hérnia e sofreu complicações.

Familiares do sambista afirmaram que ele chegou a operar um câncer no estômago, mas voltou a ficar internado, não resistindo à doença.






Luiz Carlos da Vila nasceu em Ramos, no subúrbio do Rio, em 1949. De acordo com seu site oficial, o compositor começou a freqüentar o bloco carnavalesco Cacique de Ramos nos anos 70. Na mesma década, ingressou na ala de compositores da escola de samba de Vila Isabel.

Foi na escola que surgiu um de seus sucessos, “Kizomba, festa da raça”, em parceria com Rodolpho de Souza e Jonas Rodrigues. Entre seus seis discos lançados estão "Luiz Carlos da Vila" (1983), "Pra esfriar a cabeça" (1985) e "Raça Brasil" (1995).






Enterro
O velório do compositor será na quadra da Vila Isabel, no Boulevard 28 de Setembro 382, Vila Isabel, Zona Norte, nesta segunda-feira (20), a partir de 15h. O enterro está marcado para terça-feira, às 10h, no Cemitério


de Inhaúma.






BIOGRAFIA:




Carioca nascido no bairro de Ramos, morou na Vila da Penha, de onde tirou o sobrenome artístico, além de ser freqüentador de Vila Isabel. Estudou acordeom e violão, e na década de 70 ia aos ensaios do bloco Cacique de Ramos, onde tocava e apresentava seus sambas. É um dos compositores do samba-enredo "Kizomba - A Festa da Raça", que deu à escola de samba Unidos de Vila Isabel seu primeiro campeonato no carnaval de 1988. Considerado um dos sambistas mais sofisticados em atividade, teve um CD produzido por Martinho da Vila e lançou em 1997 "Uma Festa no Samba". Suas músicas mais conhecidas são "O Sonho Não Acabou", em homenagem a Candeia, "Nas Veias do Brasil", "Herança" e "Além da Razão". Sua admiração por Candeia rendeu em 1998 um disco, "A Luz do Vencedor", pela CPC-Umes, dedicado exclusivamente à obra do compositor.




Fonte: Portal G1; Clic Music.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

NÃO HAVERÁ NOSSO SAMBA NO DIA 26/10/2008!!!

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INFORME A TODOS!!!

DEVIDO AO 2º TURNO DA ELEIÇÃO, NÃO HAVERÁ NOSSO SAMBA NO DIA 26/10/2008!!!

CONVIDAMOS A TODOS PARA A NOSSA PRÓXIMA DATA QUE SERÁ DIA 23/11/2008.



ABRAÇO.



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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Música: Sim (Oswaldo Martins - Cartola)

100 ANOS DE CARTOLA AINDA VIVO EM NOSSA MEMÓRIA...


Cartola (Angenor de Oliveira). Compositor, Cantor, Instrumentista.

Rio de Janeiro RJ 11/10/1908-id. 30/11/1980.Cartola nasceu no bairro do Catete, no Rio de Janeiro. Tinha oito anos quando sua família se mudou para Laranjeiras e 11 quando passou a viver no morro da Mangueira, de onde não mais se afastaria. Desde menino participou das festas de rua, tocando cavaquinho – que aprendera com o pai – no rancho Arrepiados (de Laranjeiras) e nos desfiles do Dia de Reis, em que suas irmãs saíam em grupos de “pastorinhas”. Passando por diversas escolas, conseguiu terminar o curso primário, mas aos 15 anos, depois da morte da mãe, deixou a família e a escola, iniciando sua vida de boêmio.

Após trabalhar em várias tipografias, empregou-se como pedreiro, e dessa época veio seu apelido, pois usava sempre um chapéu para impedir que o cimento lhe sujasse a cabeça, o qual chamava de cartola. Em 1925, com seu amigo Carlos Cachaça, que seria seu mais constante parceiro, foi um dos fundadores do Bloco dos Arengueiros.

Da ampliação e fusão desse bloco com outros existentes no morro, surgiu, em 1928, a segunda escola de samba carioca. Fundada a 28 de abril de 1928, o G.R.E.S Estação Primeira de Mangueira teve seu nome e as cores verde e rosa escolhidos por ele. Foram também fundadores, entre outros, Saturnino Gonçalves, Marcelino José Claudino, Francisco Ribeiro e Pedro Caymmi.

Para o primeiro desfile foi escolhido o samba Chega de Demanda, o primeiro que fez, composto em 1928 e só gravado pelo compositor em 1974, no LP História das escolas de samba: Mangueira, pela Marcus Pereira.
Em 1931, Cartola tornou-se conhecido fora da Mangueira, quando Mário Reis, que subira o morro para comprar uma música, comprou dele os direitos de gravação do samba Que infeliz sorte, que acabou sendo lançado por Francisco Alves, pois não se adaptava à voz de Mário Reis. Vendeu outros sambas a Francisco Alves, cedendo apenas os direitos sobre a vendagem de discos e conservando a autoria: assim foi com Não faz, amor (com Noel Rosa), Qual foi o mal que eu te fiz? e Divina Dama, todos gravados pela Odeon, os dois primeiros em 1932 e o último em janeiro de 1933.
Ainda em 1932, o samba Tenho um novo amor foi gravado por Carmen Miranda. Do mesmo ano é a gravação do samba Na floresta, em parceria com Sílvio Caldas, lançado por este último, e a primeira composição em parceria com Carlos Cachaça, o samba Pudesse meu ideal, com o qual a Mangueira foi campeã do desfile promovido pelo jornal “O Mundo Esportivo”.
Em 1936, a Mangueira teve premiado no desfile seu samba Não quero mais (com Carlos Cachaça e Zé da Zilda), gravado por Araci de Almeida, na Victor, em 1937, e em 1973 por Paulinho da Viola, na Odeon, com o título mudado para Não quero mais amar a ninguém.
Em 1940, participou, ao lado de Donga, Pixinguinha, João da Baiana e outros, de gravações de música popular brasileira para o maestro Leopoldo Stokowski (1882 – 1976), que visitava o Brasil. Realizadas a bordo do navio Uruguai, ancorado no pier da Praça Mauá, essas gravações deram origem a dois álbuns de quatro discos de 78 rpm, lançados nos EUA pela gravadora Columbia.

No rádio, atuou como cantor, apresentando músicas suas e de outros compositores. Na Rádio Cruzeiro do Sul, ainda em 1940, criou, com Paulo da Portela, o programa A Voz do Morro, no qual apresentavam sambas inéditos, cujos títulos deviam ser dados pelos ouvintes, sendo premiado o nome escolhido.
Em 1941, formou com Paulo da Portela e Heitor dos Prazeres o Conjunto Carioca, que durante um mês realizou apresentações em São Paulo, em um programa da Rádio Cosmos. A partir dessa época, o sambista desapareceu do ambiente musical. Muitos pensavam até que tivesse morrido. Chegou-se a compor sambas em sua homenagem.
Em 1948, a Mangueira sagrou-se campeã com seu samba-enredo Vale do São Francisco (com Carlos Cachaça).Cartola só foi redescoberto em 1956, quando o cronista Sérgio Porto o encontrou lavando carros em uma garagem de Ipanema e trabalhando à noite como vigia de edifícios. Sérgio levou-o para cantar na Rádio Mayrinck Veiga e, logo depois, Jota Efegê arranjou-lhe um emprego no jornal “Diário Carioca”.
A partir de 1961, já vivendo com Eusébia Silva do Nascimento, a Zica, com quem se casou mais tarde, sua casa tornou-se ponto de encontro de sambistas.
Em 1964, resolveu abrir um restaurante, o Zicartola, na Rua da Carioca, que oferecia, além da boa cozinha administrada por Zica, a presença constante de alguns dos melhores representantes do samba de morro. Freqüentado também por jovens compositores da geração pós bossa-nova (alertados para a sua existência desde o show “Opinião”, no qual Nara Leão incluíra o samba O sol nascerá, de Cartola e Elton Medeiros, que mais tarde gravaria), o Zicartola tornou-se moda na época. Durou pouco essa confraternização morro-cidade: o restaurante fechou as portas, reabrindo em 1974 no bairro paulistano de Vila Formosa.
Contínuo do Ministério da Indústria e Comércio, vivendo na casa verde e rosa que construiu no morro da Mangueira, em terreno doado pelo então Estado da Guanabara, somente em 1974, alguns meses antes de completar 66 anos, o compositor gravou seu primeiro LP, Cartola, na etiqueta Marcus Pereira. O disco recebeu vários prêmios. Logo depois, em 1976, veio o segundo LP, também intitulado Cartola, que continha uma de suas mais famosas criações, As rosas não falam, e o seu primeiro show individual, no Teatro da Galeria, no bairro do Catete, acompanhado pelo Conjunto Galo Preto. O show foi um sucesso de público e se estendeu por 4 meses.
Em julho de 1977, a Rede Globo apresentou com enorme sucesso o programa “Brasil Especial” número 19, dedicado exclusivamente a Cartola. Em setembro do mesmo ano, Cartola participou, acompanhado por João Nogueira, do Projeto Pixinguinha, no Rio. O sucesso do espetáculo levou-os a excursionar por São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Ainda em 1977, em outubro, lançou seu terceiro disco-solo: Cartola – Verde que te quero rosa (RCA Victor), com igual sucesso de crítica.

Em 1978, quase aos 70 anos, mudou-se para o bairro de Jacarepaguá, buscando um pouco mais de tranqüilidade, na tentativa de continuar compondo. Neste mesmo ano estreou seu segundo show individual: Acontece, outro sucesso.
Em 1979, lançou seu quarto LP: Cartola – 70 anos. Nesta época, descobriu que estava com câncer, doença que causaria sua morte, em 30 de novembro de 1980.
Em 1983, foi lançado, pela Funarte, o livro Cartola, os tempos idos, de Marília T. Barboza da Silva e Arthur Oliveira Filho.
Em 1984, a Funarte lançou o LP Cartola, entre amigos.
Em 1997, a Editora Globo lançou o CD e o fascículo Cartola, na coleção “MPB Compositores” (n°12).


Fonte: Enciclopédia da Música Popular Brasileira, editada pelo Itaú Cultural.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

SAMBA DO DIA 28/09/2008


Grandes Amigos!!!

Façam sua parte, compareçam a nossa comunidade com o seu kg de alimento não perecível, estamos beneficiando algumas instituições de caridade como:
- Abrigo de idosos Bezerra de Menezes;
http://www.abrigobezmenezes.org.br/
- Casa Filadelfia - Abrigo de crianças portadoras do vírus H.I.V.
http://www.caf.org.br/

Entre outras...


Colabore, ouça um bom samba e seja solidário.


Abraço.




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segunda-feira, 13 de outubro de 2008

PROJETO SAMBA PRA COMUNIDADE.

A COMUNIDADE DO SAMBA PASSADO DE GLÓRIA SE REUNEM UMA VEZ POR MÊS PARA FAZER MUITO SAMBA E ARRECADAR ALIMENTOS QUE POSSAM BENEFICIAR ASSOCIAÇÕES E INSTITUIÇÕES DE CARIDADE.

"DEVOLVER AO POVO O QUE É DO POVO".

OS GRANDES SAMBISTAS ESQUECIDOS E SEUS SAMBAS QUE SE DEPENDER DA NOSSA COMUNIDADE, "NUNCA SERÃO APAGADOS"...


GRANDE ABRAÇO.